As ONGs frequentemente trabalham em ambientes difíceis, onde a violência, a pobreza e a discriminação estão presentes.Para enfrentar esses desafios, os colaboradores precisam de ferramentas que os ajudem a empoderar as pessoas com quem eles estão trabalhando. As práticas restaurativas podem fornecer essas ferramentas para o desenvolvimento comunitário.
As ONGs que usaram práticas restaurativas em comunidades promoveram declínios significativos no número de conflitos, maior coesão e um maior sentimento de bem-estar. O IIRP América Latina treinou ONGs que repentinamente descobrem que podem resolver conflitos anteriormente tidos como sem solução. As práticas restaurativas também fornecem novas ferramentas para apoiar o processo de tomada de decisão dentro das comunidades.
- Foram construídas e estabelecidas clínicas médicas na Nicarágua somente depois que os membros da comunidade puderam lidar com diferenças controversas de opinião e chegaram a um consenso coordenado pela “AMOS Health and Hope” usando práticas restaurativas.
- Reuniões restaurativas do grupo familiar, um processo participatório da tomada de decisões, apoia crianças e famílias que sofrem com a violência doméstica na Grande Lima, Peru, coordenadas por Kusi Warma.
- Equipes no Equador, no Brasil, na Colômbia e no Peru trabalhando na área da justiça restaurativa com a ONG suíça “Terre de hommes” foram treinadas pelo IIRP América Latina.
- Em Cuba, voluntários integram processos de círculos em seus processos grupais bem sucedidos voltados ao perdão e à reconciliação através da ESPERE (“Escuela de Perdón y Reconciliación”, ou Escola do Perdão e da Reconciliação).
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